Em 22 de agosto de 2011 Por: Daniela Faria
O artigo em tela realça o pensamento ou a conduta que se tem em volta do taxado “proibido”. Seria então tudo aquilo que é visto e julgado por ser um lado escuro e indesejado por parte da sociedade que se diz ser conservadora dos bons e antigos costumes. Pensamento proibido vem a ser um manifesto apo lógico oprimido. Uma forma individual de expressar liberdade, de expandir o que se é desejado, sem medo de provocar má crítica, afinal, não há visão externa para o que se tem em mente.
Sempre houve algum pensamento que tentamos ocultar de nós mesmos por algum momento. Pensamentos estes chamados “Pensamentos Proibidos”. Os quais a sociedade os recriminariam ou julgariam de má conduta.
Os pensamentos proibidos seriam a forma obscena do jeito de imaginar ou desejar o que seria julgado de impuro pela sociedade conservadora. Um bom exemplo seriam fantasias sexuais desprovidas do que seria taxado de normal, ou até mesmo a união de um casal do mesmo sexo.
O mau aceitamento do caso em tela descende desde a época em que vigorava a cima de tudo as leis de conservadorismo da Igreja Católica a partir do ano de 1184, o que seria importante e de bom relevo citar a época em que ocorrera a chamada “Santa Inquisição”. Inquisição era o fato de investigar, interrogar judicialmente. A santa inquisição seria então o ato de investigar, julgar e punir os crimes contra a fé católica.
O presente ainda trás marcas do passado, transposto no precoce conceito da coisa ou então na má aceitação do novo. O julgamento precipitado do que a atualidade vem a nos oferecer, ou até mesmo uma espécie de medo do que se diz “moderno”. Afinal, o que antes era chamado de bruxaria, hoje se chama astrologia ou derivados da ciência e obtém inclusive curso superior no estudo astrológico ou cientifico e é visto pela maioria como uma coisa ou fato normal e é menos agressível aos conservadores das chamadas “boas índones de antigamente”.
A visão interna da vida moderna vem a contrariar o que foi exposto em casa. Afinal, é mais uma espécie de adaptação que se tem da liberdade. É como se a cada evolução, nós, seres humanos, nos sentíssemos mais livres para fazer as nossas próprias vontades e não as vontades de uma década passada. Seria então uma maneira de nos desprender dos precoces conceitos e dar partida às nossas próprias concepções.
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